A
Renault do Brasil é atualmente uma das marcas que oferecem maior número de
opções de modelos com câmbio automático. A estratégia de dar um descanso ao pé
esquerdo do motorista vem surtindo efeito, e os consumidores brasileiros vão
descobrindo as vantagens do conforto proporcionado por este tipo de
transmissão. Além dos benefícios para o motorista, principalmente no trânsito
dos centros urbanos, os modelos com câmbio automático comercializados pela
Renault no Brasil proporcionam mais um conforto, dessa vez, para o bolso. Os
modelos Sandero e Logan, por exemplo, são os modelos com caixa automática estão
entre os mais acessíveis dos seus respectivos segmentos. O Sandero Privilège
1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático tem preço sugerido a partir de R$
41.350,00, enquanto a versão manual, equipada com motor 1.6 8V Hi-Torque, é
comercializada a partir de R$ 38.100,00.
Já o Logan Expression 1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático tem valor de
tabela a partir de R$ 38.390,00. Já a versão manual, com motor 1.6 8V Hi-Torque
e o mesmo nível de equipamento, sai por R$ 35.140,00. Os modelos Sandero e
Sandero Stepway, ambos equipados com câmbio automático, demonstram bem o
sucesso desse equipamento. Nos primeiros quatro meses deste ano, as vendas das
versões automáticas do Sandero e do Sandero Stepway corresponderam à 10% e 20%,
respectivamente, do total vendido. Já o volume de Logan Automático
comercializado corresponde a mais de 5% das vendas totais da linha Logan. Ou
seja, números superiores a média de vendas de veículos com caixa automática
nesse segmento, que é de 5%. Voltado principalmente para o pesado trânsito
urbano, que exige trocas constantes de marcha, o Sandero Stepway com câmbio
automático é equipado com o motor 1.6 16V Hi-Flex, que desenvolve 112 cv com
etanol e 107 cv com gasolina. O modelo tem preço sugerido de R$ 44.440,00, já o
Stepway com câmbio manual, com o mesmo nível de equipamento, é vendido por R$
41.660,00. “Considerando que Logan e Sandero são carros de segmentos mais
acessíveis, tais números se tornam ainda mais significativos e mostram que a
Renault está no caminho certo, ao oferecer mais opções aos clientes”, opina o
vice-presidente comercial da Renault do Brasil, Gustavo Schmidt, que faz
questão de ressaltar que os modelos da Renault contam com câmbios totalmente
automáticos e não semi-automáticos ou automatizados, como os oferecidos pela
concorrência. Os números positivos confirmam isso. No primeiro quadrimestre de
2012, cerca de 70% das unidades comercializadas do sedã Fluence saíram de
fábrica com o câmbio CVT X-Tronic e, na linha Duster, a participação do câmbio
automático ficou em 25%. Dose extra de comodidade A transmissão automática que
equipa Sandero, Duster, Logan e Stepway são auto-adaptáveis. Ou seja, modela-se
ao estilo de direção do motorista. São nove programas diferentes, que permitem
desde uma condução mais suave até uma performance mais esportiva. O equipamento
possui uma central eletrônica “inteligente”, que avalia, a todo instante, qual
a melhor marcha para determinada situação ou o melhor momento para a troca de
marchas, em função do estilo de condução do motorista. O conjunto conta ainda com a função “Kick
down”. Acionada quando o motorista pisa até o fim e de forma rápida o pedal do
acelerador, a central eletrônica avalia e realiza a redução de uma ou duas
marchas, conforme dos dados avaliados por ela. Essa operação melhora a
aceleração disponível, como, por exemplo, na realização de ultrapassagens. O
câmbio automático possui também a opção de troca sequencial de marchas. Para
isso, basta mudar lateralmente a posição da alavanca. Desta maneira, as marchas
podem ser passadas com leves toques: para cima (aumenta a marcha) e para baixo
(redução de marchas). A segurança é garantida com um recurso de condução em
pisos de baixa aderência, acionado por um botão localizado à frente da alavanca
do câmbio. Com a marcha selecionada em Drive (D), este dispositivo permite que
o veículo saia da imobilidade em 2ª marcha em vez de 1ª marcha, permitindo
melhor adequação do torque disponível na roda, evitando, desse modo, que o
veículo patine ao trafegar por um terreno escorregadio, como lama ou grama
molhada. Câmbio CVT X-Tronic: aceleração progressiva e sem trancos. Já o
Fluence é dotado de equipamento ainda mais sofisticado. A transmissão
continuamente variável (CVT) do sedã foi desenvolvida pela equipe de engenharia
da Aliança Renault-Nissan e proporciona uma troca suave de marchas, sem
trancos, mantendo sempre o propulsor na rotação ideal, levando-se em conta a
carga do motor e as condições de rodagem, além de se adaptar ao tipo de
condução do motorista. Produzida pela
empresa Jatco, pertencente à Aliança Renault-Nissan, no México, a caixa de
câmbio oferece opção de troca sequencial de seis marchas. Com toques sucessivos
para cima e para baixo na alavanca, as marchas são trocadas, opção que deve
agradar principalmente àqueles que gostam de uma direção mais esportiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário