O escritor Divaldo Franco; com o deputado Ney
Leprevost, líder da Frente Estadual da Saúde e Cidadania e Cleide Rando,
presidente da Sociedade Capa dos Pobres que completou 90 anos.
Diante
de 2.400 pessoas que lotaram o teatro da Universidade Positivo, o deputado Ney
Leprevost, entregou o título de Cidadão Honorário do Paraná ao escritor e
orador kardecista, Divaldo Pereira Franco, considerado pela Ambassade
Universalle Pour La Paix, em Genebra, na Suíça, um “Embaixador da Paz no
Mundo”. Orador com mais de treze mil conferências e escritor com mais de 4
milhões de livros vendidos, Divaldo é o fundador da Mansão do Caminho,
instituição que acolha e educa mais de 600 crianças. BIOGRAFIA: Divaldo é um
verdadeiro apóstolo do Espiritismo. Dos seus oitenta e quatro anos, sessenta e
quatro foram devotados à causa Espírita e às crianças excluídas, das periferias
de sua Salvador. Nasceu em 5 de maio de 1927, na cidade de Feira de Santana,
Bahia e, desde a infância, se comunica com os Espíritos. Cursou a Escola Normal
Rural de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário, em 1943.
Trabalhou como escriturário no antigo IPASE, em Salvador, aposentando-se em
1980. É reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores Espíritas da
atualidade e o maior divulgador da Doutrina Espírita por todo o Mundo. Seu
currículo revela um exímio e devotado educador com mais de seiscentos filhos
adotivos e mais de duzentos netos e bisnetos, atendendo atualmente a cerca de
três mil crianças, adolescentes e jovens de famílias de baixa renda, por dia,
em regime de semi-internato e externato. Orador com mais de treze mil
conferências, em mais de duas mil cidades em todo o Brasil e em sessenta e
cinco países dos cinco continentes, tendo concedido mil e quinhentas
entrevistas para rádio e TV, no Brasil e no Exterior. Em 2010 esteve em algumas
cidades, por primeira vez, como Dublin, capital da Irlanda; Elche Sur-Azette,
em Luxemburgo; Schwarzach, na Alemanha e Villach, na Áustria. Em meados de
2010, esteve na Rússia, por primeira vez, fazendo contatos com amigos e
tentando encaminhar a criação de um núcleo espírita. Recebeu mais de seiscentas
homenagens, de instituições culturais, sociais, religiosas, políticas e governamentais.
Como médium, publicou duzentos e cinqüenta e cinco livros, com mais de oito
milhões de exemplares, onde se apresentam duzentos e onze Autores Espirituais,
muitos deles ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na
religiosidade universais. Dessas obras, houve versões para dezessete idiomas
(alemão, albanês, catalão, dinamarquês, espanhol, esperanto, francês, holandês,
húngaro, inglês, italiano, norueguês, polonês, tcheco, turco, russo, sueco e
sistema Braille). Existem, ainda, dezessete livros escritos por outros autores,
sobre sua vida e sua obra. A renda proveniente da venda dessas obras, bem como
os direitos autorais foram doados, em cartório, à Mansão do Caminho e outras
entidades filantrópicas. Espírita convicto, fundou o Centro Espírita Caminho da
Redenção em 7 de setembro de 1947. Dois anos depois, iniciou a sua tarefa de
psicografia. Diversas mensagens foram escritas por seu intermédio. Sob a
orientação dos Benfeitores Espirituais guardou o que escreveu, até que um dia
recebeu a recomendação para queimar tudo o que escrevera até ali, pois não
passava de simples exercício. Com a continuação, vieram novas mensagens
assinadas por diversos Espíritos, dentre eles: Joanna de Ângelis, que durante
muito tempo apresentava-se como Um Espírito Amigo, ocultando-se no anonimato à
espera do instante oportuno para se identificar. Joanna revelou-se como sua
orientadora espiritual, escrevendo inúmeras mensagens, num estilo agradável
repassado de profunda sabedoria e infinito amor, que conforta as pessoas
necessitadas dando diretriz espiritual. Em 1964, Divaldo, sob orientação de
Joanna de Ângelis, selecionou várias mensagens de autoria da mentora e
enfeixou-as no livro Messe de Amor, que se tornou o primeiro livro psicografado
por Divaldo.
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