terça-feira, 8 de novembro de 2016

COPEL INVESTIU R$ 1,85 BILHÃO NO PRIMEIRO SEMESTRE

A Copel investiu R$ 1,85 bilhão no primeiro semestre deste ano, conforme o balanço da empresa divulgado na noite desta quinta-feira (11). Um dos principais investimentos foi em distribuição de energia elétrica no Paraná, que recebeu aplicação de R$ 343 milhões para melhoria e expansão da rede. “Planejamos um investimento recorde neste ano, garantindo um fornecimento de energia cada vez melhor para os paranaenses e o crescimento da empresa”, disse o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna. Na distribuição, um destaque é o programa Mais Clic Rural, com investimentos na modernização da rede em áreas rurais, beneficiando diretamente 70 mil produtores e mais de 2 milhões de pessoas. Neste primeiro semestre, a Copel ainda reduziu a tarifa de energia residencial em 14,3% e recebeu o prêmio de melhor do País da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. GERAÇÃO - Na área de geração e transmissão, a Copel também fez investimentos importantes, como a construção da Usina Baixo Iguaçu, a modernização da Usina Termelétrica de Figueira e a construção das linhas de transmissão Curitiba Norte/Bateias, Foz do Chopim/Realeza, Londrina/Assis e Curitiba Leste/Blumenau. TELECOM - A Copel Telecom, que está ampliando a sua rede de fibra ótica no Estado, investiu R$ 63 milhões no semestre. Além de atender todos os municípios do Paraná com internet corporativa, a Copel Telecom lançou planos residenciais neste ano em Palmeira, Lapa, Jandaia do Sul, Araucária, Itaipulândia, Santa Terezinha do Itaipu, Pato Branco, Apucarana, Campo Mourão, Umuarama, Francisco Beltrão e Toledo. RECEITA - A receita operacional líquida da Copel foi de R$ 6,76 bilhões no semestre. O lucro líquido foi de R$ 1,13 bilhão, 46% maior que no primeiro semestre do ano passado. O crescimento no lucro foi reflexo, principalmente, da nova mensuração dos ativos de transmissão. Em abril, o Ministério de Minas e Energia, por meio da Portaria 120/2016, determinou que os valores homologados pela Aneel, referentes aos ativos de transmissão não depreciados existentes em 31 de maio de 2000 fossem incorporados à Base de Remuneração Regulatória e que seu custo de capital fosse adicionado à receita adicional permitida. A Portaria também determinou que o custo de capital será composto por parcelas de remuneração e depreciação, somados aos devidos tributos e reconhecidos a partir do processo tarifário de 2017, sendo reajustado e revisto conforme as regras dos contratos. Com base nas informações disponíveis na Portaria e no Procedimento de Regulação Tarifária, a Companhia remensurou a estimativa do fluxo de caixa para estes ativos no montante de R$ 1,35 bilhão, atualizado em 30 de junho de 2016, com efeito de R$ 977,8 milhões na receita operacional e R$ 645,3 milhões no lucro líquido. – Secom

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