São Paulo, 6 de junho de 2016 - A fusão entre a Ser
Educacional e a Estácio
Participações geraria uma "importante redução de custos e margens
significativas", avaliou da Jânyo Diniz, diretor presidente da Ser em teleconferência com analistas para
detalhar a proposta não-vinculante apresentada
ontem à concorrente. Rodrigo
Alves, diretor de relações com investidores da companhia, acrescentou que a empresa originária
da fusão teria "grande potencial de crescimento
futuro", sobrando espaço para futuras aquisições. Para os executivos, o ganho viria de
importantes sinergias, principalmente, em
relação ao ensino à distância e da complementaridade da oferta de ensino em cidades que o grupo ainda tem pouco
alcance. "Seria um player único no setor,
com ampla capacidade de competitividade e alcance regional. Quando unidades estão próximas, têm
capacidade ampliada de sinergias", observou Alves. Em números preliminares, antes da
captação de sinergias, o novo grupo teria
um número total de 739 mil alunos, sendo 570 mil no ensino presencial, distribuídos em 136 campus, e 169 no
ensino à distância (EAD). O grupo de ensino
também teria um ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) estimado de R$ 1,028
bilhão e receita líquida de R$ 3,999 bilhões,
considerando os resultados de ambas as empresas em 2015. Os executivos não veem possíveis
problemas com a aprovação de órgãos reguladores
e descartaram um ajuste na proposta, que consideram bastante positiva. A proposta da Ser prevê que
os acionistas da Estácio recebam R$
590 milhões em dividendos, no valor de R$ 1,92 por papel. Além da remuneração, os acionistas da Estácio
teriam uma participação 68,7% no capital
social da nova companhia, enquanto os acionistas da Ser Educacional teriam participação de 31,3%.–Secom
tvgazetalife@hotmail.com
JORNAL GAZETA LIFE
“A notícia levada a sério”
(34) 3427-1384
(34) 9929-5718 - VIVO
(34) 8424-0417 – CLARO
(34) 9177-6477 – TIM
(34) 9971-4879 - CTBC
Nenhum comentário:
Postar um comentário