quinta-feira, 16 de junho de 2016

PEDIATRAS DA REDE MUNICIPAL PASSAM POR TREINAMENTO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

A Prefeitura de Uberlândia, por meio da Rede de Atenção à Criança e do Adolescente da Secretaria Municipal de Uberlândia promoveu o treinamento de Urgências e Emergências Pediátricas. O curso é destinado aos profissionais que trabalham com Pronto Atendimento Pediátricos da rede do Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo é aprimorar as práticas profissionais do município quanto à assistência de urgências e emergências da população de zero a 12 anos. Dois treinamentos já foram ofertados para os profissionais do Hospital Infantil Dom Bosco nos dias 23 e 24 de maio, no Laboratório de Simulação de Práticas Profissionais da UFU, no campus Umuarama, onde há bonecos de tamanho pediátrico para simulação de procedimentos como a ressuscitação cardiopulmonar. A coordenadora da Rede de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente da Secretaria Municipal de Saúde, Raquel Cazabona, explica que foi pela existência de uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) em Uberlândia que a cidade foi contemplada pelo Ministério da Saúde com uma vaga no curso de mesmo nome que ocorreu em São Paulo, em abril deste ano. O treinamento aconteceu no Centro de Simulações Realísticas do Hospital Albert Einstein.  “Como coordenadora e pediatra, realizei o curso, com a responsabilidade de replicar os principais pontos para os profissionais da rede. Peguei o máximo do que aprendi lá e trouxe para os profissionais de Uberlândia, sobre como reconhecer sinais de choque e técnicas de ressuscitação e abordagem de crianças em casos graves”, conta. O treinamento também contou com abordagem teórica e prática de como verificar batimentos cardíacos e freqüência respiratória, técnicas da seqüência de suporte básico de vida (SBV) em pediatria e permitiu a troca de experiências entre os profissionais do município. Eliane Fagundes Gonçalves, médica pediatra nas UAIs Luizote e Pampulha, aprovou a capacitação. “Atualizar da diretrizes de tratamentos nesses casos específicos de parada cardíaca e treinar nos bonecos permite uma maior aptidão no tratamento quando for necessário no próprio paciente”, explica -Secom.

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