sexta-feira, 18 de setembro de 2015

POLÍCIA CIVIL APREENDE 416 TABLETES DE MACONHA EM VÁRZEA GRANDE

Mais de quatrocentos tabletes de maconha foram apreendidos pela Polícia Judiciária Civil, manhã desta sexta-feira (11.09), no bairro Nova Fronteira, em Várzea Grande. A ação é da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) e fruto de uma denuncia anônima sobre a chegada de um carregamento de entorpecente, possivelmente trazido do Mato Grosso do Sul.Um total de 416 tabletes foi encontrado dentro da cozinha, na casa do suspeito Josué Alves Ribeiro, 33 anos, preso em flagrante por tráfico de drogas. O entorpecente ainda será pesado pela Pericia Oficial e Identificação Técnica (Politec), mas a Polícia Civil acredita que são cerca de 300 quilos de maconha avaliados em R$ 300 mil, que seriam revendidos no mercado ilícito da Grande Cuiabá.O delegado Luiz Henrique Damasceno informou que há cerca de 20 dias, a Delegacia recebeu informação e passou a fazer vigilância 24 horas, por meio de campanas, para confirmar o tráfico de drogas, e nos últimos dias os policiais identificaram comportamento estranho do suspeito, que estava tentando enterrar dois galões azuis de 100 litros no quintal. “Isso indicava que ele estava se preparando para receber o entorpecente. Quando chegamos à residência ele ainda não tinha enterrado, achamos somente 8 quilos enterrados”, disse o delegado.As buscas realizadas nesta manhã foram feitas com autorização da Vara de Delitos de Tóxicos de Várzea Grande, que também concedeu ordens de buscas em outros três endereços que o suspeito frequentava. Num deles, os policiais conduziram um usuário de drogas à Delegacia, que irá responder termo circunstanciado de ocorrência (TCO) de uso e será liberado.“Acreditamos que ele funcionava  como gerente, que tomava conta da droga e que faça parte de alguma organização criminosa. Agora iremos tentar identificar os proprietários do entorpecente”, finalizou o delegado.Participaram da ação 10 policiais civis da DRE, coordenados pelo delegado titular, Juliano Carvalho, e o delegado Luiz Henrique Damasceno. - Secom

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