terça-feira, 7 de junho de 2016

REDE DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM SANTA CATARINA VAI CHEGAR A 47% DE COBERTURA ATÉ 2018

A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento de Santa Catarina realizou nos últimos cinco anos investimentos em estações de tratamento de água e em sistemas de esgotamento sanitário nos 200 municípios catarinenses que atende. Foram mais de R$ 730 milhões aplicados com recursos próprios, das agências financiadoras e do Governo do Estado. Para 2016, a empresa prevê investir cerca de R$ 443 milhões. O atual plano de investimento da empresa é de R$ 1,9 bilhão em mais de uma centena de obras. “Esses investimentos vão fazer com que o Estado saia do índice de esgotamento sanitário de 19% para 47%. A maior aplicação de recursos da empresa em 45 anos”, destacou o gerente de construção da Casan, Fábio Krieger. Uma das obras mais expressivas foi a construção do sistema flocodecantador junto à Estação de Tratamento de Água (ETA) José Pedro Horstmann, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Foram investidos R$ 27 milhões no equipamento que vai ajudar no abastecimento, mais rápido e eficiente, para cerca de 700 mil pessoas de Florianópolis, Biguaçu, São José, Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça. “O equipamento possibilitou resolver um problema de deficiência que tínhamos, no tratamento da água em dias de chuvas fortes, que elevava a turbidez do Rio Cubatão, de onde efetuamos a captação”, explicou Krieger. Ainda no abastecimento de água, a Casan ampliou e modernizou 28 ETAs, e construiu oito novas em 33 municípios, com investimentos de quase R$ 30 milhões. “Algumas estações já precisavam de melhorias e outras instalamos sistemas compactos, onde era necessário preparar o local para receber os equipamentos. Assim ganhamos tempo, pela facilidade de instalação, além do investimento ser relativamente baixo”, disse Fábio Krieger. “O equipamento possibilitou resolver um problema de deficiência que tínhamos, no tratamento da água em dias de chuvas fortes, que elevava a turbidez do Rio Cubatão, de onde efetuamos a captação”, explicou Krieger. Ainda no abastecimento de água, a Casan ampliou e modernizou 28 ETAs, e construiu oito novas em 33 municípios, com investimentos de quase R$ 30 milhões. “Algumas estações já precisavam de melhorias e outras instalamos sistemas compactos, onde era necessário preparar o local para receber os equipamentos. Assim ganhamos tempo, pela facilidade de instalação, além do investimento ser relativamente baixo”, disse Fábio Krieger. Em esgotamento sanitário, a empresa inaugurou cinco sistemas nos últimos anos, possui mais 26 obras em andamento e outras quatro em processo de licitação. A meta é chegar até 2018 com 47% de rede de tratamento de esgoto no Estado, um número que atualmente é de 19%. Os investimentos em esgoto vão chegar a mais de R$ 1,4 bilhão. “Nosso foco de investimento hoje está direcionado em 90% para esgoto e saneamento básico. O objetivo é atender as metas do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) e para isso foi necessário planejar, regularizar a situação econômico-financeira e se habilitar a linhas de crédito”, explicou o diretor financeiro da Casan, Laudelino Bastos e Silva. –Secom

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