terça-feira, 8 de maio de 2012

RODOVIA DOS BANDEIRANTES: FIM DAS OBRAS

No total, foram 600 quilômetros de faixas recuperadas com ‘asfalto ecológico’ – feito com pneus reciclados - de São Paulo a Campinas 
Crédito foto: Clovis Ferreira / Digna Imagem
Neste mês de maio, no qual comemora seus 14 anos de operação, a concessionária CCR AutoBAn também celebra a conclusão de uma grande obra: a recuperação do pavimento da Rodovia dos Bandeirantes, totalizando 600 quilômetros de faixas recuperadas em ambos os sentidos. Eleita pela sexta vez consecutiva a melhor do país pelo Guia Quatro Rodas, a Bandeirantes passou por obras no trecho entre São Paulo e Campinas, em um processo que levou em conta a preocupação socioambiental da concessionária: o novo pavimento reaproveitou materiais retirados da própria rodovia e contou com revestimento asfáltico feito com a borracha de pneus velhos. A Bandeirantes nunca havia passado por obras desta magnitude, necessárias para atender de forma segura a demanda atual. A rodovia vem suportando nestes 33 anos de operação um volume de tráfego crescente e um dos maiores do Brasil, com participação de veículos pesados próxima dos 30%. Este percentual é superior ao que se encontra nas autopistas similares americanas e europeias. Além dos benefícios ecológicos, o novo pavimento proporciona mais segurança e conforto aos usuários que, ao passar pela rodovia, percebem que a nova textura do pavimento em contato com o veículo gera menos ruído, maior aderência dos pneus e menor dispersão de água em caso de chuva, além de ser mais durável.
Os números das obras na Rodovia dos Bandeirantes
·        Total de 600 quilômetros de faixas recuperadas
·        No asfalto com borracha foram utilizados 450 mil pneus, o que equivale a 3,1 mil toneladas de pneus descartados
·        Pneus levam até 600 anos para se decompor
·        Foram reciclados 84 mil metros cúbicos de asfalto velho, o que equivale ao volume de 36 piscinas olímpicas ou à carga de 14 mil caminhões
·        Aumento de 20% na durabilidade do pavimento
·        Ganho de 15% na aderência do veículo à pista
·        Valor do investimento: R$ 90 milhões


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