quinta-feira, 27 de junho de 2013

FISIOTERAPIA DO FREI GABRIEL ATENDE MAIS DE 5 MIL PESSOAS EM APENAS SEIS MESES




O número de atendimentos prestados pelo setor de fisioterapia do Hospital Frei Gabriel impressiona. Em apenas seis meses, foram 5.089 registros, sendo 883 (janeiro), 547 (fevereiro), 926 (março), 1.126 (abril), 1.009 (maio) e 598 (até o dia 15 de junho). O trabalho, desenvolvido pelos fisioterapeutas Luciana Galina, Ana Cristina Sabino e Fernando Bigelli, acontece de segunda a sexta-feira, na Sala de Fisioterapia “Rotary Internacional”. De acordo com Luciana, os atendimentos mais comuns são problemas neurológicos (provocados por derrame cerebral), traumatológicos (ocasionados por acidentes de trânsito ou domésticos) e ortopédicos (pacientes que possuem algum tipo de lesão na coluna). Além disso, através da fisioterapia é feita a chamada drenagem linfática, técnica utilizada para drenar o excesso de líquido no organismo de pacientes que fizeram a retirada de mama ou de gânglios (massa de tecido biológico).  Segundo a fisioterapeuta, o atendimento do Hospital Frei Gabriel pode ser comparado aos de grandes centros, pois conta com equipamentos de última geração e tem a participação de outras áreas médicas. Profissionais da ortopedia, psiquiatria e neuropediatria auxiliam na recuperação parcial ou total do paciente. “Através do trabalho em equipe temos conseguido oferecer melhor qualidade de vida para quem procura este serviço”, observa. Gratuitas, as sessões de fisioterapia do Frei Gabriel são solicitadas pelos próprios médicos do hospital que após avaliarem seus pacientes, determinam a quantidade a ser feita. Cada pessoa tem direito a 10 sessões, podendo o número ser aumentado após nova avaliação. A partir do encaminhamento, o paciente – ou responsável – deve procurar o setor de agendamento do HFG, de segunda a sexta, entre 6h e 18h. DEPOIMENTOS - Depois que a filha Sirlaine Alves Ferreira, 35 anos, sofreu meningite e AVC (acidente vascular cerebral), a aposentada Ana Alves Ferreira, 67 anos, moradora no bairro Estudantil, a acompanha em sessões de fisioterapia nas manhãs de terças e quintas. “Eu só tenho a agradecer e elogiar o atendimento que minha filha tem tido. O tratamento é importante em todos os sentidos, ela se sente bem melhor após fazer os exercícios”, afirma. Apesar de morar em Fronteira, a professora Dulcimar de Souza Gonçalves Menezes, 50 anos, vai ao hospital pelo menos duas vezes por semana com a irmã Lucimar de Souza Gonçalves, 49 anos. “Ela sofreu paralisia cerebral aos seis meses de idade e hoje está com problema de coluna. Desde que iniciou o tratamento, a qualidade de vida dela melhorou muito. Somos gratos com a excelente assistência que recebemos”, reconhece.  Após sofrer seqüelas na mão e pé esquerdos devido a um AVC, a aposentada Balsanulfa Maria de Jesus, 63 anos, residente no bairro Princesa Isabel, afirma que sua vida mudou de forma significativa desde que iniciou tratamento no setor fisioterapia. “Eu cheguei travada, gritando de dor e a doutora Ana Cristina com paciência e dedicação foi me ajudando a recuperar. Não conseguia mexer a mão e nem mesmo andar. Hoje sou outra pessoa, minha autoestima foi recuperada”, comemora. – Ascom – Frei Gabriel

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