Conforme
previsto, por conta da interrupção da produção na fábrica de automóveis –
responsável pela produção dos modelos Duster, Sandero e Logan – durante 8
semanas entre dezembro e janeiro, o volume de emplacamentos da marca caiu em
fevereiro. A fábrica já retomou as operações desde 7 de fevereiro. Com 11.159
emplacamentos e uma participação de mercado de 5%, a Renault do Brasil
apresentou queda de 30,8% em seus volumes em relação a fevereiro de 2012,
enquanto o mercado também caiu 5,6% na mesma comparação. A queda nos volumes
acompanhou o baixo estoque de Duster, Sandero e Logan nas concessionárias. “O
baixo desempenho da Renault neste mês de fevereiro já estava previsto e é
reflexo direto da redução dos estoques, em razão das obras de ampliação da
capacidade produtiva da marca no Brasil. Essa ampliação é fruto de um
investimento de R$ 500 milhões com o objetivo aumentar a produção anual em mais
100.000 veículos a partir deste ano”, ressalta Olivier Murguet, Presidente da
Renault do Brasil. “Com a retomada das operações desde 7 de fevereiro, nossa
participação de mercado vai aumentar na medida em que o abastecimento de
Duster, Sandero e Logan nas concessionárias voltar à normalidade a partir de
abril”, completa. Nos resultados de fevereiro, destaque para os emplacamentos
de Fluence (1.179) e Novo Clio (1.760) e para os comerciais leves Master (792)
e Kangoo (537 unidades). O furgão Master é líder de vendas em seu segmento no
Brasil no acumulado dos últimos 6 meses e é sucesso na Europa, onde a marca
domina esse setor há 15 anos. Com a conclusão das obras de ampliação e a
retomada da produção, os estoques de Duster, Sandero e Logan nas
concessionárias serão normalizados a partir de abril. Os demais modelos da
marca como Clio e Fluence e os comerciais leves, Master e Kangoo não estão com
problemas de abastecimento. - Ascom
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