Na agricultura tudo é movimento. Plantas, pragas,
doenças se movimentam em busca do equilíbrio que, dentro de um ambiente
tropical, é constantemente desafiado. Tudo é forçado ao extremo. Quando se realiza a análise do que vem
acontecendo com o manejo de percevejos, percebe-se o quanto uma série de fatos
interfere nesse movimento e, infelizmente, a reação ocorre somente quando a
situação chega a um ponto máximo e afeta diretamente o sucesso do produtor
rural. Partindo do princípio que o Brasil é um país tropical e com pragas que
se adaptam rapidamente devido à diversidade de culturas que podem servir de
hospedeiros, podem-se destacar
três mudanças que ocorreram nos
últimos cinco anos que favoreceram fortemente o percevejo. A suspensão do
registro de produtos que eram usados como base para o manejo do percevejo
(metamidofós e endossulfam) ocasionou a substituição por produtos com um perfil
técnico diferente, mas que foram utilizados da mesma maneira. Adicionalmente a
isso, e talvez o principal ponto desta equação, é o fato de que o manejo do
percevejo se concentrou em apenas dois modos de ação. O segundo grande
movimento foi a mudança do perfil de produtos no controle de lagartas usado na
fase vegetativa. O crescimento de inseticidas específicos para lagartas, como
IGR’s e diamidas, fez com que o controle do percevejo não tivesse nenhum
impacto na fase vegetativa devido à especificidade destes produtos para o
controle de lagartas. Voltando ao ambiente tropical e o perfil da praga com
vários hospedeiros e culturas alvo, novamente ela foi favorecida pelo terceiro
e último movimento (até agora). A entrada e o rápido desenvolvimento da
biotecnologia (soja intacta) mudou profundamente o manejo de lagartas na
cultura da soja, seja pelo menor número de aplicações ou mesmo pelo perfil de
produtos utilizados na soja durante a sua fase vegetativa. Aqui vale uma
análise rápida que resume o que ocorreu com estes três movimentos: houve uma
forte mudança no ambiente e no manejo de pragas importantes dentro da cultura,
incluindo o percevejo. Conectado a isso, os agricultores continuaram a fazer o
controle de percevejos da mesma forma que faziam antes de todas essas mudanças,
ou seja, fazendo o controle de percevejo, somente no reprodutivo da soja. Para
encontrar o caminho novamente, precisa-se voltar ao básico e fazer algumas
perguntas: Como estão ocorrendo às aplicações, no que diz respeito à quantidade
de percevejos? Será que não está havendo postura e nifas no final do
reprodutivo? Por quê? O monitoramento, quando acontece, é feito desde a fase
vegetativa? Se existe o monitoramento até o final ciclo da soja, por que há
danos no grão ou na semente nas últimas duas semanas antes da colheita? Se tudo
isso é pura conversa, por que o percevejo está se tornando o grande desafio dos
produtores rurais, seja na sua produtividade ou mesmo na qualidade das sementes
que estão a sua disposição? É neste momento que entra a FMC. Com o objetivo de
encontrar alternativas para o sucesso do agronegócio, a empresa percebeu esta
situação e desenvolveu um manejo que está intimamente ligado ao momento da
praga, à situação da cultura da soja como negócio e aos desejos do produtor
rural de proteger o seu investimento e ter uma atividade segura para si e para
o meio ambiente. O Domínio FMC no controle de Percevejo contempla mais que os
produtos Mustang, Hero e Talisman, pois traz um posicionamento 100% conectado
com o cenário atual. Um produto para cada momento da cultura e com o movimento da
praga, que confere proteção da produtividade e mais sementes de qualidade. O
Mustang é único no controle de percevejo na dessecação de plantio, também é
vital para os produtores de semente e para os que fazem a safrinha de milho ou
o plantio de trigo recomendado para aplicações na pré colheita; o Hero é um
produto com knockdown diferenciado que diminui a população de percevejo no
final da fase vegetativa e início da reprodutiva, deixando o ambiente melhor
para o sucesso do manejo na fase reprodutiva; o Talisman, na fase reprodutiva,
possui excelente efeito de choque e ação eficaz no controle de ninfas, é um
produto completo. Esse é o intuito da FMC, estar junto com os produtores,
atenta aos desafios atuais e disposta a Fazer muito mais pelo campo.Sobre a FMC
- Por mais de um século, a FMC tem servido os mercados industriais e de consumo
agrícolas globais com soluções inovadoras, aplicações e produtos de qualidade.
Em 2015, a empresa adquiriu a Cheminova e, no mesmo ano, totalizou uma receita
de aproximadamente US$ 3,3 bilhões. A FMC emprega aproximadamente 6
mil pessoas em todo o mundo e opera seus negócios em três segmentos: FMC
AgriculturalSolutions, FMC saúde e nutrição e FMC de lítio. Para mais
informações, visite www.fmc.com. Há mais de quatro décadas no
Brasil, a FMC AgriculturalSolutions, uma das tradicionais e principais empresas
de agronegócio do País, investe em soluções tecnológicas inovadoras e
customizadas com pesquisas e desenvolvimento de novas moléculas e formulações
químicas e biológicas eficientes no controle e prevenção de pragas e doenças
nas lavouras. É pioneira em produtos para algodão, líder em cana, com
tecnologias para grãos, café, H&F, florestas plantadas, pastagem e outras
culturas. O foco da empresa está em antecipar e estar sempre pronta em atender
as necessidades dos clientes com amplo portfólio, serviços e orientações de
especialistas que proporcionam conveniência no dia a dia do produtor e garantia
de crescimento do seu negócio, por meio de atuação responsável no campo. A
missão da companhia é contribuir com o desenvolvimento da produtividade,
rentabilidade do produtor rural e qualidade do agronegócio brasileiro. www.fmcagricola.com.br.
–Secom
tvgazetalife@hotmail.com
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