quinta-feira, 20 de setembro de 2012

BALSÂMICO TRADIZIONALE CASTELO GANHA EDIÇÃO COMEMORATIVA


Rótulo especial e ações de marketing marcam os 10 anos do primeiro balsâmico produzido no Brasil. O Balsâmico Tradizionale Castelo, primeiro produto da categoria fabricado no Brasil, está completando 10 anos de mercado. Para celebrar o sucesso da marca juntamente com os consumidores, a Castelo Alimentos, marca líder no segmento de vinagres, está lançando uma edição especial do seu aceto balsâmico. A partir de setembro, o aceto balsâmico da Castelo vem com rótulo desenvolvido especialmente para a ocasião, acompanhado de selo comemorativo “10 anos de Brasil”. A edição de aniversário será produzida em edição limitada até dezembro de 2012, em garrafa de vidro slim de 500ml e 250ml. Além da edição limitada, as ações de marketing incluem distribuição de material promocional e de ponto de venda (folders, lâminas, stopper), anúncios em revistas de grande massa e especializadas do varejo e merchandising na TV. A marca atinge 12% do mercado – O Balsâmico Tradizionale Castelo começou a ser fabricado em 2002, nas instalações de Jundiaí (São Paulo). Segundo Gésica Cereser, gerente comercial e de marketing da empresa, o aceto brasileiro é produzido com a mesma técnica tradicional, cultivado há gerações na região de Modena (Itália), aliada ao mais moderno processo industrial. “Temos um produto 100% brasileiro com sabor sofisticado e padrão de qualidade comparáveis aos importados europeus”, afirma a executiva. O balsâmico da Castelo conquistou o paladar dos brasileiros e ganhou novas versões. Além do aceto tradicional, a empresa conta com a linha Fruttati, resultado do equilíbrio ideal entre o doce e ácido nas versões Maracujá, Framboesa e o 2 em 1 composto por balsâmico e azeite extra virgem. Para os consumidores que buscam um toque especial nas suas receitas a empresa oferece também o Balsâmico Cremoso, primeiro molho balsâmico reduzido 100% nacional. “Até o final deste ano, prevemos um crescimento de 18% em volume nas vendas, em comparação a 2011, atingindo aproximadamente 12% do volume total comercializado no mercado brasileiro”, conclui Gesica.


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