A excelência
sanitária é a marca registrada de Santa Catarina. Para manter o status
diferenciado, o Estado trabalha com a eliminação de doenças que podem
comprometer a produção animal. A Secretaria da Agricultura segue um modelo que
indeniza produtores rurais pelo abate sanitário de bovinos acometidos por
brucelose e tuberculose. Em 12 anos, o Fundo Estadual de Sanidade Animal
(Fundesa) indenizou mais de três mil produtores rurais, num investimento
ultrapassa os R$ 30,5 milhões. O Fundesa faz parte da política de defesa
sanitária de Santa Catarina, e as indenizações abrangem ainda proprietários de
equinos e aves. Só em 2016, foram 519 produtores rurais ressarcidos após o
abate sanitário de 2.648 bovinos acometidos por brucelose ou tuberculose, e de
sete equinos diagnosticados com anemia infecciosa equina ou mormo. As
indenizações chegaram a R$ 5,8 milhões este ano. Com o Fundesa, a Secretaria da
Agricultura quer incentivar a aquisição de animais sadios, dando continuidade à
produção de carne e leite. O secretário Moacir Sopelsa ressalta que a
erradicação da brucelose e da tuberculose não é importante apenas para a saúde
dos rebanhos, mas também para a saúde da família e dos funcionários rurais. O
Fundesa existe desde 2004 e tem como fonte de receita a taxa de vigilância
sanitária animal que incide sobre a Guia de Trânsito Animal (GTA) para animais
destinados ao abate e recursos do Governo do Estado – Secom.
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