sexta-feira, 29 de julho de 2016

SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS É REALIZADO EM FLORIANÓPOLIS

A conservação do meio ambiente é primordial para o desenvolvimento sustentável e uma maneira de incentivar a proteção dos recursos naturais é o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Este será o tema do evento que será realizado nesta terça-feira, 19, com abertura às 13h30, e quarta, 20, no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis. “A conservação da biodiversidade é de suma importância para o equilíbrio climático, para a produção de alimentos, para o controle de pragas e doenças e para a disponibilidade de água em qualidade e quantidade. Esses são fatores que causam impactos diretos na economia e no bem-estar social”, explica o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Carlos Chiodini. O PSA é um instrumento que busca compensar, de forma monetária ou não, aqueles que preservam o meio ambiente. No Seminário Estadual sobre PSA, serão discutidos conceitos e apresentadas experiências no setor empresarial, bem como iniciativas aplicadas em alguns municípios catarinenses e em outros Estados. A Lei 15.333, que instituiu o PSA no Estado, foi aprovada em 2010, porém não foi implementada. “Elaboramos uma proposta de alteração da Lei mais atualizada e que, inclusive, já está servindo de exemplo para outros Estados e para o projeto de Lei Federal. Estamos trabalhando em sua regulamentação o que esperamos, em breve, termos concluído”, conta o diretor de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade (DMUC), Daniel Casarin Ribeiro. O encontro é uma ação da SDS em parceria com a Alesc, por meio da Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira. Lançamento do Sistema de Créditos de Conservação de Santa Catarina - Na abertura do Seminário Estadual sobre PSA, será realizado o lançamento do Sistema de Créditos de Conservação de Santa Catarina (SICC), da Fundação do Meio Ambiente (Fatma). Inédito no país, o SICC vai facilitar os processos de compensação ambiental de empreendimentos que na instalação precisam suprimir a vegetação. O sistema agiliza empreendedores no atendimento às exigências da Lei da Mata Atlântica. “Com o lançamento oficial, nossas equipes poderão captar empresas voluntárias para aderir ao sistema. As áreas escolhidas para serem compensadas inicialmente serão nos corredores ecológicos que abrangem as bacias hidrográficas dos Rios Chapecó e Timbó”, revela o presidente da Fatma, Alexandre Waltrick Rates. - Secom

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