ZEMA DESTACA AVANÇOS DO GOVERNO E EXALTA PARCERIA
COM A ALMG PARA HONRAR COMPROMISSOS COM O SERVIDOR
O governador de Minas,
Romeu Zema, destacou nesta terça-feira (12/11), durante encontro com
jornalistas da capital, os avanços obtidos pelo Governo de Minas durante
os 11 primeiros meses de sua gestão. Na coletiva, o governador exaltou a
parceria com os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que
analisam projetos prioritários para o Estado. Graças a um acordo entre
Legislativo e Executivo, será possível pagar o 13º salário dos servidores, além
de analisar propostas de relevância para os cofres públicos que estão em
tramitação na Casa. O encontro com os jornalistas contou com a participação, além
do governador, dos secretários Bilac Pinto, de Governo, e Otto Levy, de Planejamento e
Gestão, e do subsecretário do Tesouro, Fábio Amaral. Agradeço
muito o acordo da Assembleia Legislativa. Nós temos trabalhado em conjunto e o
Estado, com toda certeza, vai se tornar viável em breve. A Assembleia tem
contribuído muito. Sou muito grato aos 77 deputados estaduais, aos líderes dos
partidos e também ao presidente Agostinho Patrus, que tem realmente
desempenhado um papel que poucas vezes assistimos aqui em Minas”, disse Romeu
Zema. A Assembleia se comprometeu em aprovar o projeto de lei que
permite a antecipação de recebíveis do nióbio. O recurso arrecadado, cerca de
R$ 5 bilhões, será usado para pagar o 13º salário do funcionalismo, acordo com
as prefeituras e permitirá fluxo de caixa para colocar fim, por prazo
determinado, ao parcelamento dos salários. O secretário de Estado de
Governo, Bilac Pinto, destacou o diálogo permanente entre o Executivo e a
Assembleia para priorizar os interesses dos mineiros, deixando de lado questões
políticas e ideológicas. “Estamos dando demonstração de maturidade ao
resgatar o diálogo permanente com a Assembleia e o Colégio de Líderes. É
um tempo novo, diferente, do convencimento, e digo com tranquilidade que
Assembleia e parlamentares têm seu tempo para votar os projetos”, afirmou o
secretário. Otto Levy explicou a operação financeira que será feita após
a análise do projeto pela Assembleia. Segundo ele, o Estado propõe o
adiantamento de apenas 49% dos royalties. “O Estado irá continuar recebendo 51%
dos royalties do nióbio, não vamos esgotar os recursos do Estado. Esse é um
ponto que gostaria de esclarecer”, acrescentou. O secretário informou
ainda que, apesar de o Sistema Integrado de Administração Financeira de Minas
Gerais (Siafi-MG) apontar que existe superávit até setembro de 2019, de R$ 3
bilhões, o Estado não possui dinheiro em caixa. “Esse relatório apenas mostra
as receitas e despesas de 2019, como se o Estado tivesse sido fundado em 1º de
janeiro de 2019, o que, infelizmente, não é verdade. Sucedemos um governo
anterior que nos deixou R$ 34,5 bilhões de dívidas que tivemos que ir pagando”,
declarou.
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