Região
é a terceira do país, a adotar a estratégia do uso de vacinas vetorizadas para prevenção
da doença em galinhas. A Vectormune FP LT, vacina vetorizada desenvolvida pela
Ceva Saúde Animal, foi uma das vacinas escolhidas para a nova fase da campanha
de vacinação contra a Laringotraqueíte Infecciosa (LTI), em Guatapará (SP).
Assim como as regiões de Itanhandu (MG) e Bastos (SP), a vacinação contra
Laringotraqueite é controlada pelo governo e a opção pela vacina vetorizada
deve-se a segurança do produto que não possui vírus vivo de LTI. “A Vectormune
FP LT é uma vacina extremamente segura, que não induz a nenhum tipo de reação
respiratória, além de não haver excreção do vírus vacinal no ambiente”, explica
o Gerente Técnico Internacional da Ceva, Luiz Sesti, referindo-se ao fato da
Vectormune® FP LT ser uma vacina vetorizada que utiliza o vírus da vacina da
bouba aviária como vetor para a expressão de genes do vírus da LTI. “O vírus vacinal da bouba aviária (vetor)
expressa antígenos-chave para a proteção contra o vírus da LTI. Os genes do
vírus da LTI foram selecionados entre várias amostras com o objetivo de induzir
o melhor nível de proteção contra os vírus de campo causadores da LTI”,
completa Sesti. A Vectormune FP LT possui ainda a conveniência da dose única, o
que a torna muito prática. Segundo o gerente comercial da área de poedeiras da
Ceva, Moacir Oizumi, as vacinas vetorizadas estão sendo muito bem aceitas pelo
mercado graças à grande segurança e ausência total de reação pós-vacinal
respiratória. Contudo, Oizumi alerta sobre a importância da excelência no
processo de aplicação, devido ao fato desses produtos não possuírem transmissão
lateral. “Nossa equipe está à disposição para esclarecimento de dúvidas e
treinamentos, pois com isso acreditamos que será possível obter o melhor
resultado do produto, colaborando para o cumprimento dos objetivos do
programa”, conclui Moacir. O lançamento da campanha em Guatapará contou com a
presença da secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo,
Mônika Bergamaschi e do coordenador da Defesa Agropecuária de São Paulo, Heinz
Otto Hellwig. – Rodrigo Tomba - Attuale
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