quinta-feira, 17 de julho de 2014

SOCIEDADE PODERÁ OPINAR SOBRE UNIVERSALIZAÇÃO E RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE CONCESSÃO

O Conselho Diretor da Anatel decidiu nesta quarta-feira, 18, submeter à apreciação da sociedade, por meio de consultas públicas, as propostas do novo Plano Geral de Metas para Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado (PGMU - STFC) prestado no regime público e de revisão dos Contratos de Concessão do STFC, nas modalidades Local, Longa Distância Nacional (LDN) e Longa Distância Internacional (LDI), ambas para o período de 2016 a 2020. As propostas permanecerão em consulta pública por um período de 180 dias e qualquer pessoa poderá encaminhar sugestões para a Anatel. Também haverá audiências públicas em locais e datas ainda a serem definidos e oportunamente divulgados. Os avisos de abertura das consultas públicas devem ser publicados no Diário oficial da União nos próximos dias.  A universalização é um conjunto de obrigações a que estão sujeitas as concessionárias do serviço de telefonia fixa prestado em regime público, ou seja, Oi, CTBC, Telefônica (Vivo) e Sercomtel (concessionárias da modalidade Local) e Embratel (concessionária da modalidade Longa Distância). As demais operadoras de telefonia fixa atuam em regime privado de autorização e, por isso, não estão submetidas a essas obrigações. As operadoras de telefonia celular também não se submetem a metas de universalização. As obrigações de universalização objetivam possibilitar o acesso de qualquer pessoa ou instituição a serviço de telecomunicações, independentemente de sua localização e condição sócio-econômica e permitir a utilização das telecomunicações em serviços essenciais de interesse público – Ascom.

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