Um
golpista foi preso pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da
Polícia Judiciária Civil, na tarde de
sexta-feira (12.04), no bairro da Manga, em Várzea Grande. O programador de
computador Glauber Rogério Meira Nunes,
40, é apontado na autoria de vários
golpes aplicados em instituições bancárias. Além de Mato Grosso ele também é
investigado em outros estados por integrar uma quadrilha que atua em crimes de
estelionato e falsificação de documentos. O suspeito, Glauber, foi preso por
mandado de prisão preventiva expedido pela 3ª
Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, no Acre, onde também é acusado
de crimes como falsificação de documento, estelionato e
formação de quadrilha. Ao ser preso e
conduzido a sede do GCCO, o estelionatário confessou que também é procurado no
Estado de Rondônia, por crimes da mesma natureza. Em um dos golpes aplicados recentemente, o
acusado teria sacado R$ 32 mil de um banco, mediante empréstimo
fraudulento praticado em coautoria com
um ex-detento da Penitenciária Central do Estado. De acordo com as
investigações, a quadrilha do estelionatário comercializa carteira de
habilitações falsas na Grande Cuiabá. Denúncias, via 197, encaminhadas à
Gerência de Combate ao Crime Organizado, reforçam que Glauber seria um
estelionatário e falsificador de documentos, que estaria dando apoio logístico
em Mato Grosso a soldados do tráfico ligados à facção criminosa do Estado de
São Paulo. O programador já foi anteriormente preso pela Gerência de Combate ao
Crime Organizado (GCCO). Em 2003 Glauber foi autuado em flagrante por ter se
utilizado de documentos de terceiros para abrir uma conta corrente no Banco do
Brasil, na agência da Alencastro, no centro de Cuiabá. Na ocasião conseguiu
mediante fraude retirar considerável quantia em dinheiro do banco. Glauber
possui extensa ficha criminal tendo sido indiciado em vários inquéritos
policiais pela prática de crimes como estelionato, uso de documento falso, formação de quadrilha
ou bando, falsa Identidade, falsificação de documento público entre outros
crimes, cujos processos estão em curso na Justiça. O preso foi encaminhado a
Penitenciária Central do Estado. - Secom
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