Meta
do Ministério do Turismo é, com isso, posicionar o Brasil entre as três maiores
potências do setor até 2022. Brasília (DF) – Publicado nesta quinta-feira, no
Diário Oficial da União, o decreto aprovando o Plano Nacional de Turismo
2013-2016. O texto pretende colocar o Brasil entre as três maiores economias
turísticas do mundo até 2022. Para isso o desafio é aumentar o número de
turistas estrangeiros que visitam o país, incentivar o turismo interno e ainda
o aumento na oferta de postos de trabalho no setor, melhorando assim a
qualidade e a competitividade do turismo brasileiro. “O Plano Nacional do
Turismo estabelece um conjunto de diretrizes, metas e ações que orientam a
atuação do MTur, em parceria com outros setores da gestão pública”, detalha o
ministro do Turismo, Gastão Vieira. Segundo ele, o PNT será executado em regime
de cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
municípios. “Vamos estimular a
elaboração de planos regionais e locais de desenvolvimento turístico, com o
objetivo de fortalecer a gestão descentralizada”, disse. Para o secretário nacional
de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, o PNT será um aliado importante
para o Brasil conseguir se posicionar entre as três maiores economias do setor
no mundo. “Somos o sexto maior país no conjunto geral da economia do turismo.
Tivemos 197 milhões de viagens no ano passado. Isso é atributo de um grande
país. O plano vai nos auxiliar a incrementar a chegada de turistas
estrangeiros; incentivar o brasileiro a viajar mais pelo Brasil; e aumentar a
competitividade do setor turismo brasileiro”, enumerou Lummertz. A expectativa
é que a regulamentação do decreto traga metas mais ousadas para o turismo
nacional até 2016. Entre elas, aumentar o número de viagens domésticas dos
atuais 197 milhões para 250 milhões e a chegada de turistas estrangeiros para
quase 8 milhões por ano. A estimativa é também de que a receita do turismo
internacional suba de R$ 6,6 bilhões para R$ 10,8 bilhões. TRIBUTOS – O Plano
Nacional de Turismo prevê a articulação junto às demais esferas para
incrementar a competitividade turística no Brasil. Deve ser observado, no
entanto, que, diferentemente do publicado pela mídia nesta quinta-feira (25), o
documento não prevê corte de tributos sobre querosene de aviação e o Ministério
do Turismo desconhece qualquer ação de governo nesse sentido. - Ascom
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