Novo levantamento mostra que número de concluintes
nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos passou dos 10 mil em
2015. Dizem que a crise também é “momento de oportunidade”. Para os alunos dos
Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo, o desemprego aumentou a busca pelo diploma do Ensino
Fundamental e Médio. Nos últimos dois anos, as 31 unidades do CEEJA formaram
juntas o dobro de alunos: 10.601 (2015) contra 4.039 (2013). Mais: a maioria
dos estudantes (67%) têm entre 18 e 29 anos de idade. De acordo com o
levantamento feito pela Secretaria da Educação, 36% dos estudantes estão
desempregados ou são prestadores de serviço (sem registro formal em carteira).
Também chama a atenção o tempo que esses adultos estavam afastados na escola:
49% ficaram de oito a 11 anos distantes dos estudos. Por outro lado, os motivos
para o retorno variam entre a conquista do diploma do ensino básico e o
crescimento no trabalho. No modelo oferecido pelos Centros, a carga horária é
flexível. Todos os matriculados recebem, após a inscrição, um roteiro de
estudos. Em casa ou no trabalho, eles completam as lições e vão às escolas
sempre que houver dúvida e para realizar as provas. Outra vantagem é que a
matrícula pode ser feita em qualquer período do ano e a duração do curso
depende da disponibilidade de cada aluno. Para dar conta do tempo longe dos
bancos escolares, a média de conclusão do curso é entre seis meses e um ano. A
frequência também tende a ser alta: mais de 80% procuram o CEEJA ao menos uma
vez por semana. Além disso, segundo a pesquisa, os alunos dedicam ao estudo
diário uma a duas horas e utilizam a internet para ampliar o aprendizado. –Secom
tvgazetalife@hotmail.com
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