Há sete anos, o Hospital
Frei Gabriel oferece à população de Frutal e região o chamado teste da
orelhinha que tem como objetivo prevenir ou amenizar a deficiência auditiva que
possa surgir no nascimento do bebê ou ser adquirida nos primeiros anos de vida.
Porém, há três anos, este serviço especializado passou a ser executado também
nos leitos de pediatria, através do atendimento feito pela fonoaudióloga
Patrícia Barcelos Gouveia Queiroz Silva.De acordo com a profissional, quando se
trata de parto normal, o teste que acontece de segunda a sexta-feira,é feito em
até 24h e, no caso de cesárea, em até 48h.Já em relação aos bebês que nascem
nos finais de semana, o exame que acontece 15 dias após, justamente para que a
parturiente esteja mais restabelecida, é feito no hospital todas as quintas-feiras,
a partir das 13h. “Deixando claro que este tempo de espera em nada prejudica o
resultado do teste”, observa a fonoaudióloga.Patrícia Barcelos explica que para
realizar o teste da orelhinha é utilizado um aparelho de alta emissão acústica
que produz ondas sonoras, composto de um fone externo que é colocado no ouvido
do bebê. Caso seja fechado um diagnóstico para deficiência auditiva, o bebê é
adaptado com um aparelho auditivo. “No entanto, para se chegar a este resultado
definitivo são necessários exames complementares”, informa ao completar: “Uma
vez o bebê adaptado precocemente no tempo correto, ele irá desenvolver a fala
normalmente e este é o nosso objetivo”, enfatiza. De acordo com a fonoaudióloga,
para ser submetido ao teste, o bebê precisa estar em bom estado de saúde, sem
resfriados, otites, febres ou outras situações que afetem seu bem-estar. Além
disso, deve ter sido amamentado e estar com sono natural. O local de realização
deve ser um ambiente sem ruído, uma vez que o teste exige imobilidade do bebê e
silêncio total. “Um dos melhores momentos para este exame é quando o
recém-nascido está amamentando”, ressalta. Como forma de comprovar a realização
do exame, segundo informa Patrícia, são feitas anotações sobre o atendimento
prestado no cartão de vacina do bebê e também no livro de controle do hospital
no qual constam o nome completo da mãe, a data de nascimento do bebê e de
realização do exame e o registro de presente ou ausente ao teste. “Tudo é feito
conforme preconiza o Ministério da Saúde, justamente visando um atendimento
humanizado e qualificado”, conclui. - Secom
tvgazetalife@hotmail.com
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