Especialista do Senac Guaratinguetá dá dicas de como
empreender no novo modelo de negócio. Nos últimos anos, as startups brasileiras
têm crescido cada vez mais em quantidade e tamanho. Só nos últimos seis meses
de 2015, o número de startups cresceu 18,5% no Brasil, segundo dados da
Associação Brasileira de Startups*. Isso faz com que seja necessário disseminar
estratégias, metodologias e tendências para ajudar essas empresas a atrair
investidores, escalarem e ganharem seu mercado. A docente da área de gestão e
negócios do Senac Guaratinguetá, Ana Carolina Monteiro de Souza, explica o que
significa esse novo modelo de negócio e dá dicas de como ter a sua startup.
Confira: O conceito - Uma startup é formada por um grupo de pessoas que
decide empreender, trabalhando com a ideia e o projeto de uma empresa que tenha
um modelo de negócio repetível e escalável. Ser repetível significa ser capaz
de entregar o mesmo produto ou serviço em grande escala. E escalável quer dizer
que a empresa deve ser capaz de crescer e expandir seus negócios
exponencialmente sem afetar seu modelo de negócios. O planejamento - Caso
você queira criar uma startup, é necessário elaborar um plano de negócio,
validar a ideia e trabalhar para colocar tudo em prática. Após essa fase, a
startup pode se tornar uma empresa de sucesso e com grande lucratividade, se
bem administrada. As áreas de apostaAs startups podem ser criadas em
diversas áreas, desde que o negócio siga o conceito do modelo de negócio, ou
seja, com possibilidade real de expansão e alta lucratividade em pequeno
período de tempo. Muitas startups são empresas de internet, como sites e
aplicativos, pelo fato de o ambiente online permitir a expansão do negócio de
forma mais rápida, barata e em larga escala. Os investidores -
Primeiramente, os empreendedores validam a ideia perante o mercado e, após a
comprovação de que se trata realmente de uma startup, é necessário a divulgação
para atrair investidores. Essa captação pode ser feita pela internet, que é uma
grande vitrine a um custo baixo, ou por meio de parcerias com profissionais ou
outras empresas da área de atuação do novo empreendimento. Há também as
chamadas aceleradoras de startups. No Brasil, existem programas de aceleração
apoiados pelo Governo Federal e dentro de universidades. Além disso, os eventos
de incentivo à atitude empreendedora são formas de aproximação de jovens
empreendedores com futuros negócios e novas possibilidades. – Secom
tvgazetalife@hotmail.com
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