Campina Grande é um dos destaques
da Paraíba dentro da uma ampla reportagem de capa publicada na mais nova edição
da Revista de Bordo da TAP, uma das mais importantes Cias Aéreas do Mundo, que
atua em 67 países, com mais de um milhão de leitores, que por todo este mês
contemplarão as lindas paisagens da nossa terra. A matéria é fruto de
incansável trabalho dos setores de turismo do estado, com apoio também de
Campina Grande, para viabilizar o projeto de divulgação, recepcionando,
inclusive, uma equipe da publicação que veio à Paraíba para conhecer in loco
nossa cultura e tradição, bem como todo o potencial turístico que agora
retratados na divulgação da conceituada publicação. A inserção dos atrativos turísticos numa revista do
porte TAP permite trabalhar o mercado Português e parte da Europa,
público que tem procurado o Nordeste e agora toma conhecimento do que a
Paraíba pode oferecer. A revista aborda
belezas de cidades como João Pessoa, Bananeiras, Conde, Cabaceiras, e na
parte dedicada a Campina Grande, ilustrada com uma bela foto do Museu dos Três
Pandeiros, tendo como pano de fundo o plácido lençol d'água do Açude Velho,
destaca o São João e os encantos da Quadrilha Moleka 100 Vergonha. Veja a
seguir: “ A 120 quilómetros da capital
fica Campina Grande. É a segunda maior cidade da Paraíba, sendo considerada um
dos grandes polos tecnológicos, universitários e industriais do Brasil. Nos
últimos anos tem-se afirmado também no empreendedorismo. Mas não será por isso
que gosta menos de festa ou de organizar grandes eventos. Não é à toa que
reclama ter o palco do maior São João do mundo. Durante os 30 dias de junho há
festa rija na terra. Espetáculos, danças e quadrilhas. Tivemos a sorte de
conhecer a Moleka 100 Vergonha, que foi considerada a melhor quadrilha junina
do Brasil. Em 1697, Teodósio de Oliveira
Lêdo povoou estas verdes campinas com a tribo dos índios Ariús. Cerca de um
século mais tarde foi elevada a vila com o nome de Vila Nova da Rainha, em
homenagem a D. Maria I, mas a população continuou a chamar-lhe Campina Grande.
A vila cresceu à conta dos tropeiros que abasteciam os impérios do Nordeste e
que paravam as mulas no açude velho para descanso. A chegada do caminho de
ferro, em 1907, impulsionou a exportação de algodão. Nos anos 40 era a segunda maior
do mundo. Conheça estas e outras histórias no Museu de História e Tecnologia do
Algodão, situado na antiga estação. Museu
de Arte popular da Paraíba. Apesar do nome oficial, é conhecido como Museu dos
Três Pandeiros por causa do desenho e tem a particularidade de ser a última
obra de Oscar Niemeyer. O projeto, inspirado nas formas do pandeiro, está
dividido em três partes: a sala do cordel, dedicada ao romance de cordel
e aos cordelistas e repentistas; a sala da música, que conta a história do
forró (destaque para Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Maria Inês); e o
núcleo do artesanato, que apresenta produtos autóctones como algodão colorido,
cerâmica e couro”. - Secom
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