segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

2017 PERSPECTIVAS PARA O SETOR AGRÍCOLA SÃO FAVORÁVEIS À SOCIEDADE BRASILEIRA

As expectativas para o setor agrícola em 2017 são, em termos gerais, favoráveis ​​à sociedade brasileira. Prevê-se um aumento significativo do volume produzido. Quanto aos grãos, por exemplo, após uma redução de 10% na safra anterior, prevê-se um aumento de 15% para 2017. Os eventos climáticos severos - que foram registrados com freqüência - não podem ser ignorados, é claro; Entretanto, excluindo isso, o cenário é favorável, com boa oferta para o mercado interno - mantendo a inflação sob controle - e exportações - proporcionando recursos ao Brasil que ajudarão a reduzir o déficit previsto na conta corrente. Barros adverte que os produtores devem se concentrar em certos fatores que escapam a seu controle e podem afetar sua rentabilidade. Por um lado, a economia brasileira pode apresentar um pequeno crescimento – 0,5% é considerado um resultado otimista neste momento. A redução do desemprego e dos salários pode continuar, enquanto os governos federal, estadual e municipal lutam no processo de ajuste fiscal em que poderão ir mais longe em 2017. Isso pode atingir os preços dos produtos consumidos principalmente no mercado interno. Na verdade, há expectativas de que a maior oferta agrícola pode ajudar o desempenho dos setores remanescentes da economia. No entanto, devido à pequena dimensão do sector agrícola (5% do PIB), este resultado é impossível de acontecer. Se a agricultura ajudar a combater a inflação, terá ajudado muito. Em relação ao mercado internacional, alguns fatores podem ser destacados. A demanda por produtos agropecuários brasileiros pode continuar relativamente firme, mas o possível aumento da taxa de juros internacional ("efeito Trump"), que teria se associado à valorização do dólar, poderia provocar uma diminuição dos preços em dólar de nossas exportações. O impacto disso nos produtores brasileiros depende do que acontecerá com a taxa de câmbio do dólar no mercado interno. Se as questões políticas e fiscais se estabilizarem, o dólar no Brasil manter-se-á estável ou registrará ligeiras quedas. Por conseguinte, os preços pagos aos produtores terão diminuições ligeiras. No entanto, se a situação ficar fora de controle, as taxas de juros no Brasil podem subir para níveis muito altos, o que pode ajudar os produtores no início. No entanto, os riscos econômicos e financeiros podem ser graves, principalmente para os agentes que têm dívidas em dólar. Outro fator relacionado está relacionado ao comportamento dos preços do petróleo. Houve um aumento para outro nível, o que significa possíveis aumentos dos preços dos insumos para os produtores - combustíveis, fertilizantes e pesticidas. Esta pressão sobre os custos vai piorar no caso de as taxas de dólar aumentar significativamente no mercado interno. As altas taxas de juros no Brasil ajudam os produtores no lado das receitas, mas prejudicam os custos. Em suma, o primeiro efeito geralmente prevalece – Secom.

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