As expectativas para o setor agrícola em 2017
são, em termos gerais, favoráveis à sociedade brasileira. Prevê-se um aumento significativo do
volume produzido. Quanto aos
grãos, por exemplo, após uma redução de 10% na safra anterior, prevê-se um
aumento de 15% para 2017. Os eventos climáticos severos - que foram registrados
com freqüência - não podem ser ignorados, é claro; Entretanto, excluindo isso, o cenário
é favorável, com boa oferta para o mercado interno - mantendo a inflação sob
controle - e exportações - proporcionando recursos ao Brasil que ajudarão a
reduzir o déficit previsto na conta corrente. Barros
adverte que os produtores devem se concentrar em certos fatores que escapam a
seu controle e podem afetar sua rentabilidade. Por um lado, a economia
brasileira pode apresentar um pequeno crescimento – 0,5% é considerado um
resultado otimista neste momento. A redução do desemprego e dos salários pode
continuar, enquanto os governos federal, estadual e municipal lutam no processo
de ajuste fiscal em que poderão ir mais longe em 2017. Isso pode atingir os
preços dos produtos consumidos principalmente no mercado interno. Na verdade, há expectativas de que a
maior oferta agrícola pode ajudar o desempenho dos setores remanescentes da
economia. No entanto, devido à
pequena dimensão do sector agrícola (5% do PIB), este resultado é impossível de
acontecer. Se a agricultura
ajudar a combater a inflação, terá ajudado muito. Em relação ao mercado
internacional, alguns fatores podem ser destacados. A demanda por produtos agropecuários
brasileiros pode continuar relativamente firme, mas o possível aumento da taxa
de juros internacional ("efeito Trump"), que teria se associado à
valorização do dólar, poderia provocar uma diminuição dos preços em dólar de
nossas exportações. O impacto
disso nos produtores brasileiros depende do que acontecerá com a taxa de câmbio
do dólar no mercado interno. Se
as questões políticas e fiscais se estabilizarem, o dólar no Brasil manter-se-á
estável ou registrará ligeiras quedas. Por
conseguinte, os preços pagos aos produtores terão diminuições ligeiras. No entanto, se a situação ficar fora
de controle, as taxas de juros no Brasil podem subir para níveis muito altos, o
que pode ajudar os produtores no início. No
entanto, os riscos econômicos e financeiros podem ser graves, principalmente
para os agentes que têm dívidas em dólar. Outro fator relacionado está
relacionado ao comportamento dos preços do petróleo. Houve um aumento para outro nível, o
que significa possíveis aumentos dos preços dos insumos para os produtores -
combustíveis, fertilizantes e pesticidas. Esta
pressão sobre os custos vai piorar no caso de as taxas de dólar aumentar
significativamente no mercado interno. As
altas taxas de juros no Brasil ajudam os produtores no lado das receitas, mas
prejudicam os custos. Em suma, o
primeiro efeito geralmente prevalece – Secom.
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