Grupo Baggio
foca em obras corporativas construindo hospitais com ambientes mais acolhedores
e tecnicamente mais eficientes. Viabilizando obras corporativas por meio de
parcelamento direto, o Grupo Baggio apresenta na Feira + Fórum Hospitalar
opções para hospitais, clínicas ou outras unidades de saúde interessadas em
construir e ampliar sua estrutura. A construtora quer investir este ano R$ 70
milhões no financiamento de construções corporativas. Com crédito escasso para
investimentos, a Baggio também oferece parcelamento em até 90 vezes a metade do
valor da obra. Os outros 50% podem ser pagos com entrada de 10% e 40% parcelados
durante o prazo da construção. O Grupo Baggio, com sede em Curitiba (PR) e
escritórios em Campinas (SP) e Belo Horizonte é especializado em grandes obras
como hospital, escolas, hotéis, concessionárias, clínicas, laboratórios e
residenciais de alto padrão. A proposta do Grupo Baggio nas novas
construções corporativas voltadas para a área de saúde são espaços mais
funcionais visando a recuperação dos pacientes e o bem-estar dos profissionais.
Esse novo conceito será apresentado na maior feira de saúde do Brasil, a Feira
+ Fórum Hospitalar, que acontece de 17 a 20 de maio, em São Paulo (SP). Deixar
o ambiente mais agradável tanto para os pacientes e funcionários, quanto para
os visitantes, é o principal desafio do Grupo Baggio na arquitetura hospitalar,
que vem ganhando a atenção em todo o Brasil. “A saúde ainda é um setor carente
de infraestrutura. Devido à necessidade e a demanda da população, estamos
buscando nichos de oportunidade para oferecer uma saúde com mais qualidade”,
explica a diretora do Grupo Baggio, Blanca Baggio. O trabalho da empresa é
criar projetos que atendam a demanda, tecnicamente, de forma mais eficiente. O
novo foco da arquitetura hospitalar é fazer com que os hospitais ganhem um
ambiente mais acolhedor, com acabamento, mobiliários e cores que fogem da
tradicional estrutura clínica branca. “Pretendemos, em qualquer projeto, por
menor que seja a intervenção ou por mais rígido que seja as instalações,
proporcionar ao usuário a sensação de que naquele espaço existe arquitetura”,
destaca Gustavo Pinto, arquiteto especializado na área hospitalar e parceiro do
Grupo Baggio. O diferencial para esse nicho de mercado vai além da
infraestrutura e estética arquitetônica do hospital. O desafio são projetos que
criam novos espaços integrados e que otimizam o uso do ambiente, por exemplo,
como o fluxo de pacientes e funcionários. Neste contexto, como explica o
arquiteto, as novas edificações hospitalares devem ser projetadas dentro de um
sistema que permite flexibilidade, oferecendo uma estrutura de qualidade e,
consequentemente, melhorando o atendimento aos pacientes. O projeto, que
funciona como um plano diretor de uma cidade, deve respeitar as normas da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além dos requisitos da
resolução técnica sobre os projetos assistenciais de saúde. “Os edifícios de
saúde possuem níveis de desempenho diretamente ligados com sistemas e processos
de trabalho. A qualidade do planejamento e projeto é determinante para
empreendimentos e serviços de alta qualidade”, destaca Pinto. “A definição dos
sistemas construtivos, o estudo de fluxos, aberturas, insolação e outros
elementos arquitetônicos, formam a base para o desenvolvimento dos
projetos, inclusive, pensando na sustentabilidade”, explica Pinto, apresentando
alguns exemplos, como uso da água da chuva, aquecimento solar, paredes de
gesso, sensores de presença, uso de vidros e proteção solar, que contribuem na
eficiência energética do hospital. Construção com olhar clínico - Os projetos devem ser elaborados
pensando em um espaço acessível e agregador de novos conceitos de uso e
ambientes, como por exemplo, um jardim e áreas verdes para ajudar na
recuperação dos pacientes. É preciso um olhar do corpo clínico, do usuário e do
paciente. “Criar um espaço hospitalar e responder a todos estes usuários com a
mesma qualidade é sempre um desafio. Hoje, todas as edificações devem responder
aos portadores de necessidades especiais. As áreas hospitalares já possuem
particularidades relacionadas a fluxos, tamanho de portas, corredores, saídas
de emergência, entre outras características”, explica o arquiteto. “A ideia é
para as novas construções é uma estrutura integrada deixando de ser um ambiente
traumático”, finaliza. –Secom
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