Estagiária diz que diretora de colégio em SP sugeriu que ela alisasse o cabelo. Estudantes defendem a instituição
De acordo com o advogado de Ester, Cleyton Borges, a jovem está afastada do trabalho por problemas psicológicos. Na semana passada, a estagiária foi retirada de sua função original, que era atender os pais interessados em conhecer a escola, e passou a trabalhar na secretaria. Após sofrer assédio moral, deixou de frequentar o trabalho. Segundo Clayton, a escola não procurou sua cliente para oferecer uma solução extra-judicial, como uma conciliação. O colégio, por sua vez, entende que não houve racismo e sim um “ruído na comunicação”, e aguarda o resultado da investigação. A escola disse que colocou duas psicólogas à disposição de Ester e que também não teve retorno da estagiária.
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