A prisão de José Maria
Marin, a entrega de documentos ao Ministério Público e uma crise no futebol
brasileiro e mundial. Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF),
Marco Polo del Nero deu explicações sobre a situação da entidade diante das acusações
feitas na investigação realizada pelos Estados Unidos. Ao desistir de
participar do congresso da Fifa em Zurique, na Suíça, desembarcou no Rio de
Janeiro na madrugada desta sexta-feira, passou em sua casa na Barra da Tijuca e
se dirigiu à sede, onde iniciou um planejamento para se posicionar. A entrevista coletiva do
presidente, marcada para as 11h30, teve um atraso de 30 minutos. Del Nero teve
companhia em uma mesa recheada de personagens, mas foi o único a ser
questionado. Ele sentou no centro de sete dirigentes da CBF: Reynaldo Buzzoni,
diretor de registros, Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico, Rogério Caboclo,
diretor financeiro e de planejamento estratégico, Walter Feldman, secretário
geral, Gilberto Ratto, diretor de marketing, e Manoel Flores, diretor de
competições.
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