segunda-feira, 30 de setembro de 2019

LIBERADO O CONSUMO DE OSTRAS E MEXILHÕES DA CAIEIRA DA BARRA DO SUL E DA ARMAÇÃO DO ITAPOCORÓI
Está liberado o consumo, retirada e comercialização de ostras, mexilhões, berbigões e vieiras da localidade de Caieira da Barra do Sul, em Florianópolis, e da Armação do Itapocorói, em Penha. A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural desinterditou o cultivo desses moluscos e seus produtos, inclusive nos costões e na beira de praia na sexta-feira, dia 27. A liberação ocorre após dois resultados negativos consecutivos, com a demonstração pelas análises de que as concentrações de toxina diarreica nos moluscos bivalves da região estão dentro dos limites de segurança para o consumo humano. As análises são repetidas semanalmente. Novas interdições: Porém, a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural anunciou a interdição de cultivos de berbigões, ostras, vieiras e mexilhões das localidades de Freguesia do Ribeirão e Costeira do Ribeirão, em Florianópolis, devido à presença de toxina diarreica.  Desde sexta-feira, 27, estão proibidas a retirada, comercialização e o consumo dos moluscos e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia. A medida foi necessária após exames laboratoriais detectarem a presença de ácido ocadaico nos cultivos de moluscos bivalves da região. Quando consumida por seres humanos, essa substância pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia. As localidades de Barra e Laranjeira, em Balneário Camboriú, seguem interditadas para retirada, comercialização e consumo de todas as espécies de moluscos e seus produtos. Consumo liberado de ostras: Seguem liberadas para a comercialização e o consumo de ostras as localidades de Zimbros e Canto Grande, no município de Bombinhas; Araça, Perequê e Ilha João da Cunha, em Porto Belo, e Ponta do Papagaio, em Palhoça. Porém, nestas localidades ainda permanece a interdição para mexilhões, vieiras e berbigões. O gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria da Agricultura, Sérgio Winckler, explica que ostras e mexilhões se comportam de forma diferente diante das concentrações de algas tóxicas, por isso a liberação é parcial. “Existem diferenças nos sistemas de filtração dos moluscos. A ostra concentra menos toxinas, por isso é possível a sua liberação antes dos mexilhões”.
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