terça-feira, 20 de setembro de 2016

ABF E CONSULADO DOS EUA PROMOVEM A APROXIMAÇÃO DE REDES DE FRANQUIAS AMERICANAS E INVESTIDORES BRASILEIROS

Com apoio da ABF – Associação Brasileira de Franchising, o Serviço Comercial dos Estados Unidos – Consulado Americano traz à São Paulo, de 21 a 23 de setembro, uma missão empresarial composta por 10 redes de franquia norte-americanas que procuram investidores no Brasil. Destas, oito redes desembarcam no Brasil pela primeira vez (Bonchon Franchise, Dairy Queen, Papa John’s, The Melting Pot, Wing Zone, World of Beer e Assiting Hands Home Care), duas buscam ampliar sua expansão (Carl’s Jr. e Coldwell Banker) e outra retornar ao mercado brasileiro (FASTSIGNS). A maior parte das redes, sete no total, são do segmento de Alimentação, sendo as demais dos segmentos de Comunicação Visual, Imobiliário e Saúde. O objetivo da missão é buscar Masterfranqueadores, Desenvolvedores de Área e franqueados individuais interessados em representar as marcas norte-americanas no Brasil. A programação do grupo começa nesta quarta (21/09) com um Simpósio na sede da ABF – exclusivo para convidados e imprensa credenciada. O tema será o mercado brasileiro de franchising, as perspectivas da economia nacional e aspectos jurídicos do setor de franquias no Brasil. Participarão do evento a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, o vice-presidente da ABF, Altino Cristofoletti, o Consul Geral dos Estados Unidos no Brasil, Ricardo Zuniga, e Josh Merin diretor de International Affairs da International Franchising Association – IFA (associação correspondente a ABF nos EUA). Confira abaixo a programação completa. Segundo o vice-presidente da ABF, Altino Cristofoletti, “as redes vêm estudando o Brasil há algum tempo, mas elaboramos uma agenda para compartilhar o que há de mais novo em nosso setor e no ambiente de negócios brasileiro. Vamos abordar o desempenho do setor no primeiro semestre, que cresceu 7,9%, as oportunidades de pontos comerciais que surgiram com a crise econômica e o aparecimento dos primeiros sinais positivos na economia. Este é o momento de começar a investir a fim de estar pronto para quando a economia voltar a acelerar”. Atualmente, 45 redes de franquias norte-americanas atuam no Brasil, a maioria do segmento da alimentação. Para Claudio Tieghi, diretor de inteligência de mercado e internacional da ABF, “o mercado de franchising brasileiro e americano têm um relacionamento de longa data, mas pode evoluir muito no intercâmbio bilateral. O grupo de empresas que estamos trazendo nesta missão tem grande interesse em trazer ou expandir sua marca no Brasil. Nesse sentido, representantes ou parceiros locais são muito importantes, pois agregam experiência e conhecimento do mercado nacional e suas peculiaridades. De outro lado, potenciais franqueados brasileiros terão a oportunidade de operar negócios testados no maior mercado do mundo: os EUA. Trata-se de marcas reconhecidas e com propostas inovadoras e que podem ter aderência ao mercado brasileiro de franquias que, mesmo neste período de desaceleração macroeconômica, manteve sua expansão em faturamento e número de marcas”. Após o simpósio, na parte da tarde, serão realizadas reuniões individuais com as redes e consultorias brasileira de franchising (AAClass Franquias, Francap, Grupo Cherto, Anewton Franchising, LEÃO Business Upgrade, Grupo BITTENCOURT, Praxis Business, US Franchising, Global Franchise). Nos dias 22 e 23/09, serão realizadas rodadas individuais de match-makings entre as redes e potenciais investidores. Serão mais de 90 sessões, com empresários de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, João Pessoa e Ribeirão Preto, e de diferentes perfis: grupos franqueadores, multifranqueados e empreendedores individuais. A agenda de algumas redes ainda possui espaço. Os empreendedores interessados em participar das rodadas de negócio devem procurar o Consulado dos EUA e pleitear uma vaga. O diretor da ABF ressaltou ainda que “nossa expectativa, além do intercâmbio de informações, é que, a partir dessas reuniões, negócios sejam efetivamente fechados com execução já neste ano e no primeiro trimestre de 2017” – Secom.

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JORNALISTA É CONVIDADA POR ESTUDANTES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UEMG PARA FALAR SOBRE A HISTÓRIA DO RÁDIO EM FRUTAL

A jornalista Zilma de Oliveira, que hoje atua na Assessoria de Imprensa do Hospital Frei Gabriel, foi convidada na noite de quinta-feira (08), pela turma do 5º ano de Comunicação Social/Jornalismo da UEMG – Campus Frutal, para falar sobre o surgimento da primeira emissora de rádio AM da cidade, a Sociedade Rádio Frutal Ltda, fundada em 1963, pelo comunicador José Buzolo. A história faz parte de um TCC inédito elaborado em 2010, no qual foi possível traçar um roteiro sobre as transformações que a emissora sofreu ao longo de 25 anos de existência. A busca por informações sobre a história do rádio em Frutal despertou a curiosidade dos alunos de comunicação social e assim, através do convite feito pela aluna Jaqueline Ribeiro da Mata e a professora do curso, Cristiane Néder, a jornalista Zilma de Oliveira por cerca de três horas respondeu às inúmeras perguntas, dentre elas, sobre o início da comunicação radiofônica em Frutal, os desafios da profissão e o formato da notícia levadas ao ar na década de 1960 se comparado aos dias de hoje, a influência que a Sociedade Rádio Frutal teve para o surgimento das emissoras de rádio FM, a exemplo da 97 FM fundada em Agosto de 1989 pelo empresário Romero Brito, entre vários outros assuntos. Desde a sua elaboração em 2010, o TCC sobre a história do rádio tem servido de embasamento, fonte de pesquisa e até estudos. É o que conta o jornalista e orientador à época da estudante Zilma de Oliveira, Rodrigo Portari que em 2011, apresentou o trabalho durante o Congresso Mundial de Comunicação Líbero-Americano, na USP em São Paulo. Já em novembro de 2015, Rodrigo fez uma compilação do TCC, ou seja, uma versão reduzida e o publicou em seu blog. Na semana passada, a história do rádio foi publicada em livro digital numa iniciativa do professor que coordena o projeto “Repositório Digital da UEMG em Frutal”, Otávio Luiz Machado. Basta acessar: https://www.aacademica.org/repositorio.digital.uemg.frutal/43.pdf . Para a professora Cristiane Néder, a presença da jornalista Zilma de Oliveira tem um grande valor acadêmico. “Todos nós ficamos felizes em conhecer uma parte da história de Frutal”, destaca. De acordo com Zilma de Oliveira, foi uma experiência inesquecível. “Poder voltar ao passado, relembrar dos tempos áureos do jornalismo e do ideal de José Buzolo, foi sem dúvida, um momento único”, comenta ao agradecer a oportunidade oferecida pela UEMG. “Fico feliz de poder contribuir de alguma forma. Esse era o propósito do Dr. Buzolo para o qual ainda em vida, fiz o compromisso de tornar público a sua história”, conclui. Ainda de acordo com a professora Cristiane Néder, tudo que foi relatado em sala de aula pela jornalista Zilma de Oliveira será editado e transformado em vídeo pelo publicitário da universidade, Pablo Barcelos, para nos próximos dias ser divulgado um link no YouTube. “É mais uma forma das pessoas terem acesso a esta história que é um verdadeiro marco na comunicação frutalense”, finaliza – Secom.

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COM PARTICIPAÇÃO RECORDE, ALUNOS DO CETEC CONQUISTAM SETE MEDALHAS NA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

Com 58  alunos inscritos, o Colégio e Escola Técnica da Fundação Educacional de Barretos (Unifeb) teve participação recorde na XIX Olimpíada Brasileira de Astronomia – OBA, sendo 50 alunos do Ensino Fundamental  e oito do Ensino Médio, o que resultou na conquista de sete medalhas. De acordo com o professor de Física do Colégio, Dérik Martoneto, as provas são compatíveis com os conteúdos abordados pela maioria dos livros didáticos do ensino fundamental e médio, sendo constituídas de 7 perguntas de Astronomia e 3 de Astronáutica. Todos os participantes recebem certificado, já aos alunos de maiores notas são enviadas medalhas de ouro, prata e bronze. Este é o terceiro ano que o Colégio participa do evento e desde então a conquista por medalhas no Cetec cresce a cada ano, sendo conquistadas duas medalhas em 2014 (ouro e prata), duas em 2015 (bronze) e agora sete em 2016. Ele ressalta a importância da participação de conquista de medalhas "é muito importante para o professor a conquista dessas medalhas, pois mostra o quanto os alunos têm se interessado pela Ciência, em especial a Física", disse – Secom.

EMBRAPA IMPEDIU A ENTRADA DE MAIS DE 70 ESPÉCIES DE PRAGAS AGRÍCOLAS NO BRASIL

Estudo realizado por pesquisadores da Embrapa concluiu que de 1977 até 2013, as ações de quarentena desenvolvidas pela Empresa impediram a entrada de 75 diferentes espécies de pragas agrícolas no Brasil. De 2014 a 2016, mais quatro espécies foram barradas. Todas essas pragas, que incluem insetos, ácaros, nematoides, fungos, vírus e bactérias, possuem um predicado em comum: são exóticas. Isso significa que não existem no País e, por isso, não há formas conhecidas para combatê-las. Para se ter uma ideia, a entrada de apenas uma praga exótica  no início dos anos 2000, a lagarta Helicoverpa armigera, causou danos de cerca de 1,7 bilhão de dólares aos cofres nacionais. Se multiplicarmos esse valor pelo número de pragas interceptadas, é possível estimar que o trabalho de quarentena desenvolvido pela Embrapa poupou centenas de bilhões de dólares à economia do País. O estudo aponta ainda outro dado relevante e inédito: as pragas exóticas retidas não estão relacionadas ao país de origem, mas sim à parte da planta em que são identificadas. Segundo o pesquisador Marcelo Lopes, autor do artigo resultante desse estudo publicado na revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB), a incidência de pragas interceptadas em oliveira, lírio, maçã e videira foi 21 vezes maior do que em milho, trigo, arroz e algodão. O que as difere é a forma de importação do material vegetal, já que as quatro primeiras são intercambiadas por propagação vegetativa, ou seja, na forma de mudas e estacas, enquanto as quatro últimas são enviadas por sementes. "O fato de que o milho, o trigo, o arroz e o algodão são as espécies com maior volume de importação – o milho ocupa o primeiro lugar com 755 importações - e, mesmo assim, apresentam baixo índice de contaminação por pragas – de 0,4 a 3% - corrobora a associação entre a contaminação e a parte da planta intercambiada. O importante é que esse levantamento leva à recomendação de que o envio de sementes é uma forma segura de intercâmbio internacional de culturas agrícolas", ressalta o pesquisador. A equipe envolvida no estudo, que inclui, além de Lopes, os pesquisadores Norton Benito, Márcio Sanches, Denise Návia, Vilmar Gonzaga, Marta Mendes, Olinda Martins e Arailde Urben (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, DF) e Abi Marques e Fernanda Fernandes (Embrapa Quarentena Vegetal, DF), vai repassar essa e outras informações decorrentes do estudo ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) durante o seminário "Ciência & Tecnologia no enfrentamento de ameaças sanitárias à agropecuária brasileira", que será promovido pela Embrapa ainda neste ano – Secom.

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BELOTUR TREINA ADOLESCENTES QUE COMETERAM ATOS INFRACIONAIS

Ampliando as ações de sensibilização a diversos grupos de moradores de Belo Horizonte, a Belotur capacitou cerca de 60 adolescentes que cometeram atos infracionais, estudantes da Escola Estadual Jovem Protagonista. O objetivo é passar conhecimento sobre a história de Belo Horizonte, curiosidades, seus atrativos turísticos e culturais para os alunos, que têm entre 15 e 17 anos, e despertar nesses jovens o sentimento de pertencimento e amor à cidade. Os treinamentos aconteceram no Centro de Internação Provisória Dom Bosco e foram divididos em três datas, com quatro horas de curso cada: 15, 16 e 19 de setembro. “Poder contribuir para o sentimento de pertencimento e amor por Belo Horizonte para esse público é de imenso valor. Sabemos que a grande maioria desses alunos sofrem exclusão social e que conhecer mais sobre a cidade em que vivem é parte fundamental para uma ressocialização”, comenta Gustavo Mendicino, diretor de Promoção e Marketing da Belotur. A iniciativa partiu da professora de História Gabrielle Miranda, que dá aula na E.E. Jovem Protagonista. “Tenho a certeza que com esse projeto estamos ampliando o olhar desses jovens, mostrando novos rumos tendo a cultura como base”, comenta a professora. Já para a historiadora, guia de turismo e assessora da Diretoria de Promoção e Marketing da Belotur, Neuma Horta, esse tipo de ação amplia a sensibilização sobre o turismo em Belo Horizonte para diferentes públicos. “O turismo começa pelo conhecimento da cidade, pelos próprios cidadãos. A partir daí, com a essa apropriação, as pessoas se tornam mais receptivas, divulgam sua cidade como destino e também ajudam a preservar o patrimônio. Além disso, como estamos falando de inclusão social, o turismo também é uma excelente porta para o mercado de trabalho, ou seja, futuras oportunidades para esses jovens”, comenta a historiadora, que ministrou a capacitação. De acordo com Tiago Pereira, vice-diretor da E.E. Jovem Protagonista, um dos eixos da educação planejada para esses alunos é o conhecimento dos espaços públicos de Belo Horizonte. “As circunstâncias sociais em que eles vivem impõem fronteiras entre os becos, as vilas e favelas onde moram com a cidade. Queremos restabelecer esse vínculo deles com a cidade, quebrar esse segregação, sempre focados na inclusão social”, comenta Pereira. De acordo com ele, o projeto pode ser ampliado, com a visitação desses alunos a atrativos turísticos da cidade. “Muita gente aqui não conhece nem o Centro da cidade. Será uma alegria generalizada apresentar essa Belo Horizonte tão rica em cultura para eles” – Secom.

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