Ao
contrário do que afirma reportagem publicada na edição desta quarta-feira, 17,
no jornal “O Globo”, o futuro prédio anexo ao edifício sede do BNDES, no Centro
do Rio de Janeiro, terá, no máximo, 32 metros de altura em relação ao nível da
avenida República do Paraguai, o que corresponderia a um prédio de quatro
andares aparentes. Está, portanto, equivocada a interpretação feita pela
reportagem da lei sancionada pela Prefeitura, pois a normativa prevê uma altura
máxima de 42 metros em relação ao nível do mar, e não ao nível da avenida República
do Paraguai. A ilustração publicada pelo jornal também não reflete, de nenhuma
forma, as dimensões do futuro edifício. Diferentemente da simulação feita pelo
jornal, o futuro prédio não será visualizado por alguém que esteja em qualquer
ponto do Largo da Carioca. O Banco ainda não definiu nenhum projeto de
arquitetura e engenharia para a futura construção de prédio anexo ao BNDES.
Para isso, realizará concurso para a escolha do melhor projeto arquitetônico,
respeitando integralmente as regras do corredor cultural do Centro. O edital
para a realização do concurso está sendo elaborado. O BNDES jamais fará
intervenções que venham a prejudicar o patrimônio arquitetônico e urbanístico
da cidade. Ao contrário: o BNDES é a instituição brasileira que mais apoia o
patrimônio histórico do País. O Banco já destinou R$ 336 milhões em recursos
não reembolsáveis à preservação do patrimônio histórico brasileiro, tendo
apoiado mais de 186 projetos, entre eles a restauração do Convento de Santo
Antônio, que integra o corredor cultural do Centro. - Ascom
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