sábado, 13 de abril de 2013

POLÍCIA CIVIL PRENDE ESTELIONATÁRIO QUE ATUAVA NA FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS E GOLPES A BANCOS

Um golpista foi preso pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil,  na tarde de sexta-feira (12.04), no bairro da Manga, em Várzea Grande. O programador de computador  Glauber Rogério Meira Nunes, 40, é apontado na autoria  de vários golpes aplicados em instituições bancárias. Além de Mato Grosso ele também é investigado em outros estados por integrar uma quadrilha que atua em crimes de estelionato e falsificação de documentos. O suspeito, Glauber, foi preso por mandado de prisão preventiva expedido pela 3ª  Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, no Acre, onde também é acusado de  crimes como  falsificação de documento, estelionato e formação de quadrilha.  Ao ser preso e conduzido a sede do GCCO, o estelionatário confessou que também é procurado no Estado de Rondônia, por crimes da mesma natureza.  Em um dos golpes aplicados recentemente, o acusado teria sacado R$ 32 mil de um banco, mediante empréstimo fraudulento  praticado em coautoria com um ex-detento da Penitenciária Central do Estado. De acordo com as investigações, a quadrilha do estelionatário comercializa carteira de habilitações falsas na Grande Cuiabá. Denúncias, via 197, encaminhadas à Gerência de Combate ao Crime Organizado, reforçam que Glauber seria um estelionatário e falsificador de documentos, que estaria dando apoio logístico em Mato Grosso a soldados do tráfico ligados à facção criminosa do Estado de São Paulo. O programador já foi anteriormente preso pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). Em 2003 Glauber foi autuado em flagrante por ter se utilizado de documentos de terceiros para abrir uma conta corrente no Banco do Brasil, na agência da Alencastro, no centro de Cuiabá. Na ocasião conseguiu mediante fraude retirar considerável quantia em dinheiro do banco. Glauber possui extensa ficha criminal tendo sido indiciado em vários inquéritos policiais pela prática de crimes como estelionato,  uso de documento falso, formação de quadrilha ou bando, falsa Identidade, falsificação de documento público entre outros crimes, cujos processos estão em curso na Justiça. O preso foi encaminhado a Penitenciária Central do Estado. - Secom

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